“Tive a felicidade de receber o CD Áqua de um mineiro amigo, o também poeta Celso Freire. E estamos armando uma “expedição” ao Vale… no período do FestVale (é assim que se escreve?) E aí não voltarei de Minas sem me banhar de alguma forma nas águas do rio que lava Almenara e do cantar das mulheres que nos lavam a alma”.
Socorro Lira – cantora – São Paulo – mar / 2006
“AQUA é uma rara e feliz tradução de discursos de preservação de bens imateriais que se transforma em produto cultural concreto, viável, sedutor e transformador. Um exercício de dignidade e cidadania. Um disco que transforma em substantivo concreto o tão banalizado conceito de cultura popular, muitas vezes adotada como escudo para criações medíocres, de falso brilho. Mas que, aqui, ganha contornos de verdade e pertinência”.
Kiko Ferreira – Estado de Minas – 7/3/2005
“Aqua – A música das Lavadeiras do Jequitinhonha é um trabalho fonográfico feito para poucos que ainda possuem sensibilidade para a música de qualidade, principalmente em se tratando de um resgate histórico do que há de melhor para os nossos ouvidos cansados de tantas batidas desafinadas diárias nas FMs da vida. Vale conferir”.
Rogério Salgado – Porta Voz de Venda Nova – out / 2005
“Continuo a desejar à todos vocês o maior sucesso e todas as conquistas possíveis.Quando trabalhamos com afinco e, principalmente, quando acreditamos no que fazemos, já temos uma longa estrada na frente. O caso de vocês, sem sombra de dúvidas. Sucesso com “AQUA”, que pretendo conhecer brevemente.Grande abraço e até mais”.
Henrique Amoedo – Funchal – Portugal
“Grande Farias, escutei Aqua e Batukim. Embevecido. O Jequitinhonha voltou a correr em minhas veias. Rubim, do fundo do sonho, fez-se real, em ruas, serras e córregos. Em gente na praça. Acendeu-se a fogueira de São João em meu peito. Graças a você e a essas lindas meninas de Almenara. Nessas horas, Deus existe. E nada está perdido. Feita essa confissão, agradeço e parabenizo. Abraço do seu irmão”.
Wesley Pioest – poeta – abril/2005